quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sym 125i GTS

http://www.sym.pt/newsletters/20110518/

agora com Injecção e travagem combinada!

domingo, 15 de maio de 2011

sábado, 14 de maio de 2011

Scootersolution no jornal i

http://www.ionline.pt/conteudo/123220-scootersolution-uma-nova-solucao-passear-em-lisboa

ScooterSolution. Uma nova solução para passear em Lisboa
Um fim-de-semana com 26º é uma boa razão para deixar o carro em casa. A ScooterSolution dá uma mãozinha, melhor, dicas para o equilíbrio

sábado, 7 de maio de 2011

o que gosto (mais ou menos) em scooters eléctricas

o que gosto (mais ou menos) em scooters eléctricas são as E-max de construção alemã e de design italiano
http://www.e-max-scooter.com/

e as Vectrix
http://vectrix.masac.pt/vectrixworld.htm?texto=1

porquê? porque a qualidade de construção não é má de todo, nota-se rigor na construção dos veículos eléctricos e parecem-me um produto de qualidade.

Contra: os preços de aquisição são um bocado elevados a autonomia e o tempo de recarga.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Entrevista a Mário Figueiras na MOTOCICLISMO

Mário Figueiras deixou a direcção da revista MotoJornal para assumir um novo projecto que encara com paixão e determinação, dirigir o novo importador da KTM em Portugal, a Jetmar. Mas a tarefa não tem sido fácil. O espaço que mediou a cessação do contrato com o anterior importador, a Sociedade Comercial do Vouga, e a entrada em actividade da Jetmar, foi pautado pelo descontentamento dos clientes que, durante meses, encararam um vazio na relação com a marca, deixando no ar várias questões. Mário Figueiras acedeu ao convite da MOTOCICLISMO para nos responder a essas questões, numa entrevista exclusiva que publicamos em seguida.

Motociclismo - Os clientes da KTM, e nós mesmos, não compreendem o porquê deste período de indefinição tão longo, especialmente quando se sabia há mais de um ano que a Sociedade Comercial do Vouga iria deixar de ser importador da marca a partir de 28 de Fevereiro de 2011. Porque é que a transição não foi normal e imediata, como tem acontecido noutros casos semelhantes? E porque é que a própria marca não acautelou isso, uma vez que deixar os clientes neste “vazio” demonstra alguma falta de respeito para com eles?
Mário Figueiras - Sim, e antes de começar a dar explicações, o primeiro acto público que quero ter é pedir desculpa a todos os clientes e interessados na marca, que têm sido lesados com este vazio.
A Jetmar não pode dar explicações sobre um assunto que não domina, e este vazio tem tudo a ver com um problema que existe entre a fábrica e o antigo importador. Se as pessoas olharem um pouco para trás, e acompanharem um facto muito simples, que foi a minha saída das funções que ocupava anteriormente (n.d.r. – direcção da revista MotoJornal), perceberão que o projecto da Jetmar era iniciar a actividade no dia 1 de Março deste ano, imediatamente no dia a seguir ao final do contrato com o antigo importador. Eu saí em Janeiro, e a ideia era, em Fevereiro, último mês de vigência do contrato anterior, ir preparando as coisas para começar a sério no início de Março, precisamente para não existir esse vazio.
No entanto, não sei porquê, nem somos conhecedores de todos os detalhes dessa situação - que ainda está por resolver -, entre a fábrica e o antigo importador, o que é facto é que, quando chegámos ao mercado, deparámo-nos com um problema, que foi a impossibilidade de utilizarmos a rede de concessionários existente para darmos continuidade ao trabalho. Por isso, vimo-nos na iminência, na obrigação, de começar da estaca zero.
Como devem imaginar, montar um empresa sem histórico de importação de motos, criar uma estrutura a nível humano, a nível técnico, começar todas as formalidades a nível de homologação, autorizações, toda a burocracia que é necessária, e ainda por cima não termos uma rede de concessionários para chegar ao cliente final, justifica todo este atraso.
Eu percebo que é difícil para as pessoas olharem para nós e não nos colocarem como responsáveis por este problema todo, mas a verdade é que a Jetmar não é responsável por isso, nem sequer é responsável pela perda da importação por parte do antigo importador. Esta foi uma decisão tomada pela fábrica já há algum tempo atrás, nem sei bem quando, e, depois dessa decisão estar tomada, há um convite ao proprietário da Jetmar para ser importador da KTM.
O nosso objectivo era ter uma denominação para a empresa relacionada com a marca KTM, mas o fabricante só permite isso às filiais, por isso teríamos de criar uma empresa nova, que iria atrasar ainda mais este processo. O proprietário já tinha esta empresa, formada há muitos anos atrás para outro ramo de negócio, era um nome que já existia e estava parado, e resolvemos, já que existia esta empresa, acelerar o processo e ganhar aqui tempo precioso.
M. - Como é que foi o processo de selecção para o novo importador? Uma vez que já se sabia há tanto tempo que a S.C. Vouga não iria continuar, neste período terão tido tempo para decidir qual seria a presença da marca em Portugal.
M.F. - Nós não fomos informados dos detalhes. A única coisa que sabemos é que a marca ponderou vir directamente para Portugal, e até recebeu propostas de outros candidatos à importação, antes até de haver este primeiro contacto com o proprietário da Jetmar. Os critérios definidos pela KTM para atribuir a importação à Jetmar, não são por nós conhecidos. Se eles tomaram esta decisão, foi porque ponderaram uma série de factores, e consideraram que esta seria a melhor opção, em termos económicos, empresariais, expectativas de crescimento, imagem, competição, etc.
Agora, porque é que não vieram como filial? Não sei. A minha opinião pessoal é que tem a ver com a dimensão do mercado português, pois a criação de uma filial implicaria um investimento avultado, que provavelmente não seria rentabilizado ou justificado com a dimensão do mercado português.
M. - Pessoalmente, o que se estranha mais é em todo este processo: ao que se deve a Jetmar não poder aproveitar uma rede de concessionários que está montada? Haveria certamente, como há sempre, uma “limpeza” à casa, uma reestruturação, uma redução da rede, mas há concessionários que, pelo seu “know how”, pela dedicação à marca, pelos clientes que fidelizaram, faz todo o sentido do mundo continuarem. Porque é que isto não vos está a ser permitido?
M.F. - É uma boa pergunta, para a qual não tenho uma resposta concreta. Não sei se vais querer um dia questionar a fábrica acerca disso… mas não a posso dar. A lógica do negócio indicava, para nós e para toda a gente, que pudéssemos utilizar, senão a rede toda – que, aliás, já tinha passado por uma reestruturação há cerca de três anos -, pelo menos uma parte considerável.
M. - Mas se os contratos desses concessionários é com a S.C. Vouga, e em princípio deixaram de ser válidos pois a SCV já não é importador da KTM, pelo que deixam de ser concessionários oficiais, não haverá razão para que não o sejam agora na estrutura da Jetmar, certo?
M.F. - Teoricamente seria assim, mas deve haver algum tipo de impedimento que nós desconhecemos.
M. - E, para uma empresa que está a começar como a Jetmar, a KTM estar a impedir o vosso acesso à rede que existia não será um pouco estar a “cortar-vos as pernas” logo de início.
M.F. - Não digo cortar as pernas, mas está a criar-nos um bocadinho mais de atraso no relançamento da marca. Porque, como se imagina, a criação de uma rede de concessionários não é um processo que se consiga fazer de um dia para o outro, para mais numa altura em que o País não atravessa uma situação fácil.
E os critérios para se ser um novo concessionário KTM são exigentes, para além de que é preciso ter alguma capacidade financeira, e, neste momento, os bancos não facilitam a quem não a tem.
M. - E têm sido contactados pelos concessionários?
M.F. - Felizmente, temos sido contactados por praticamente todos os concessionários da rede antiga, e temos tido muitas propostas para novos concessionários, mais do que estávamos à espera, o que significa que a KTM é uma marca com uma força tremenda no nosso País, superando até as nossas expectativas.
M. - Neste momento sabemos que já há um concessionário em Lisboa, a Batquipa. Já existem mais em perspectiva.
M.F. - Sim, mas não significa que venha a ser o único concessionário na área da Grande Lisboa, deverá haver mais do que um. Neste momento temos um concessionário novo no Porto, o acordo está praticamente finalizado, é um espaço novo, extremamente bem localizado, que poderá abrir ainda em Maio. Temos propostas para o Norte do País, acima do Porto, para o Centro, mais propostas para a região de Lisboa, incluindo arredores, Malveira, Margem Sul, e também para o Alentejo. Isto falando de novos concessionários.
M. - O que é que os clientes da KTM podem esperar da Jetmar, mais do que tinham com a SC Vouga?
M.F. - Antes de mais, é preciso fazer justiça, e pessoalmente considero que nós partimos de uma base de trabalho bastante boa. A Vouga fez um trabalho muito interessante, especialmente nos últimos anos, mas nós somos ambiciosos e queremos melhorar. A KTM tem algumas ferramentas internas que permitem ter um sistema de funcionamento a nível de pós-venda, assistência técnica e pedidos de peças bastante eficaz, e nós queremos explorar isso ao máximo.
Os pontos que nós referimos na conferência de imprensa de apresentação são os que queremos salientar: pós-venda o mais eficaz possível, prazos de recebimentos e pedidos de peças breves, soluções em termos de garantias também o mais rápido possível, e outro aspecto, uma tabela de preços competitiva – que quanto a nós não será decisivo porque a KTM não é uma marca para concorrer a nível de preços, especialmente no todo-o-terreno, pois se olharmos para as nossas máquinas vemos que há ali material para justificar que as KTM sejam um bocadinho mais caras.
Apesar disso, queremos ter preços competitivos. Não queremos que ninguém tenha a desculpa de que não compra uma KTM porque é muito mais cara que a concorrência.
M. - Falemos da gama que vem aí. Particularmente a Duke 125 e a gama de Enduro e Motocross.
M.F. - A Duke 125 está a ser produzida, e deveremos ter as primeiras unidades disponíveis em Portugal no final de Maio, início de Junho. O preço será em torno dos 4000 euros, e pelos contactos que temos tido, sabemos que o preço não tem sido questão, pois é uma moto que está em tudo muito acima da média do segmento. E queremos que a rede coloque o máximo possível de unidades à disposição do público para ride tests, pois esta é uma experiência que tem de ser vivida.
No que respeita aos modelos de TT, como começámos agora a nossa actividade, não faz sentido estar a lançar agora máquinas off road de 2011. Vamos começar com a gama de estrada, desde a Duke 125 até à RC8, e a partir do Verão – e contamos ter motos disponíveis em Julho – as pessoas podem contar com as gamas completas de Enduro e Motocross para 2012, EXC, EXC-F, SX e SX-F.

Penso que os actuais concessionários estão numa má posição!!! Não tiveram culpa no que aconteceu e agora estão a ser perjudicados em muitos €€€.
A novela vai continuar...


O bom que realço na entrevista é a explicação dada a todos os amantes da KTM, pelo menos é alguma coisa!!! Agradar penso que não agrada a ninguém, mas iremos vêr o que irá acontecer nos próximos tempos.


Pedro

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hendrik Von Kuenheim presidente da BMW Motorrad


pequeno excerto de uma entrevista dada á MotoJornal.
Em relação a Scooters a BMW está a preparar um ataque ao segmento das Maxiscooters, concretamente ao domínio da Yamaha Tmax 500 e á super confortável Maxi Burgman 650...
a Bmw quando arrisca é a sério e vêm aí novidades fortes. Concept C.